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Feira de Lousada vai voltar a realizar-se

Fotografia: Pedro Machado

O presidente da Câmara de Lousada, Pedro Machado, anunciou, esta segunda-feira, na sua página pessoal do facebook, que Feira de Lousada vai voltar a realizar-se, depois do Governo ter proibido, no sábado, em reunião extraordinária do Conselho de Ministros, a realização de feiras e mercados de levante.

“Felizmente o Governo foi sensível a esta causa e as nossas pretensões tiveram acolhimento junto do Ministério da Economia, pelo que agradeço o trabalho incansável dos Secretários de Estado, Eng. João Torres e Dr. Eduardo Pinheiro, na resolução desta matéria. Dado que as feiras dependem da autorização das autarquias, a Feira de Lousada vai poder voltar a realizar-se, fruto do investimento que já tínhamos feito anteriormente, permitindo a permanência dos clientes de forma totalmente segura e em total cumprimento das regras e orientações da DGS”, escreveu na sua página oficial.

O autarca esclareceu que logo aquando da deslocação a Paços de Ferreira do primeiro-ministro, para um encontro que contou com os homólogos de Paços de Ferreira e Felgueiras e outros atores ligados à área da saúde, teve oportunidade de transmitir ao primeiro-ministro a sua discordância quanto à proibição de realizar a feira de Lousada.

Fotografia: Pedro Machado

“Desde a semana passada, aquando da publicação da Resolução do Conselho de Ministros que criou restrições para o nosso concelho, tive oportunidade de defender junto do Governo que não via razões para que fossem proibidas todas as feiras, uma vez que em Lousada o recinto da Feira está devidamente equipado e seguro, cumprindo as regras e orientações da DGS.  Em Lousada o recinto da Feira foi vedado, criaram-se entradas e saídas, determinou-se a obrigatoriedade do uso de máscara e foi definida uma lotação máxima que é controlada por vigilância. Com essas regras, o seu funcionamento não constitui maior risco do que as outras atividades comerciais. Defendemos que nos parecia mais equilibrado permitir o seu funcionamento com regras, cabendo aos municípios assegurar o cumprimento das mesmas. Os feirantes foram muito fustigados na primeira vaga e não resistiriam à segunda se não pudessem trabalhar”, afirmou.

O chefe do executivo manifestou, ainda, que a autarquia lousadense sempre pretendeu combater esta pandemia e promover a saúde pública.

“Disse-o também em várias entrevistas junto dos órgãos de comunicação social regionais e nacionais, alertando para alguns ajustes que esta resolução deveria abranger. Nós, mais do que ninguém, pretendemos combater esta pandemia e promover a saúde pública, mas também pretendemos um equilíbrio com a atividade económica, que permita as pessoas trabalharem de forma segura e cumprindo as regras e orientações estabelecidas”, sustentou.

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