O Grupo Desportivo Cultural Ferreira está já a trabalhar no sentido de preparar a nova época, depois de ter conseguido mais um feito na história do clube, a subida da 1.ª divisão à divisão de Honra, da Associação de Futebol do Porto.
O presidente do clube, Carlos Santos, admitiu que o objetivo inicial da equipa era lutar pela manutenção na 1.ª divisão distrital, mas o facto de ter iniciado bem a prova, com quatro vitórias consecutivas e a qualidade do plantel fizeram com que a formação do concelho de Paços de Ferreira se galvanizasse e tivesse terminado, ainda que de forma abrupta, devido ao Covid-19, a competição em primeiro, com mais um ponto que o UDS Roriz, formação de Santo Tirso.
Ao Novum Canal, o presidente do Grupo Desportivo Cultural Ferreira admitiu que esta época a formação irá manter a bitola, isto é, lutar pela manutenção, mostrando-se, todavia, esperançando que a colocação do sintético, já prometido pela Câmara de Paços de Ferreira, possa avançar o quanto antes de forma a que o clube possa jogar no seu reduto, com todas as condições desejadas.
Refira-se que a autarquia pacense já tinha anunciado a instalação de quatro pisos sintéticos no concelho, sendo o campo do Ferreira, um dos contemplados, num investimento de cerca de 700 mil euros que abrange também os campos do Figueiró, Frazão e Raimonda.
A este propósito, Carlos Santos recordou que na época transata, o clube, pelo facto do campo que tem não ter as medidas próprias exigidas pelos regulamentos, teve de fazer os jogos no campo do Sobrosa, em Paredes.
“Espero que esta época tudo seja resolvido com a celeridade possível, de forma a conseguir que a equipa possa jogar no seu reduto, com as condições devidas”, expressou.
Questionado sobre as expectativas que tem para esta época, Carlos Santos afirmou que o clube já renovou com o técnico Ricardo Pacheco está a trabalhar no sentido de reforçar o plantel na linha da frente e a defesa.