Dois programas municipais ou com o apoio do Município, já permitiram testar mais de 3,6% da população total da cidade. O centro móvel de rastreio montado no Queimódromo, que a Câmara do Porto ajudou a montar, já testou mais de 5.500 pessoas e o programa municipal de rastreio aos lares já ultrapassou 1,1% da população da cidade.
O centro móvel de rastreio montado no Queimódromo já testou mais de 5.500 pessoas, o que corresponde a 2,5% da população do Porto, não contando com o número de testes realizados nos hospitais públicos no Porto e com o rastreio sistemático que a Câmara do Porto, com o apoio do Hospital de São João e dos Centros de Saúde, está a fazer aos idosos em lares e que ontem contava já com mais de 2.500 pessoas testadas. Só este segundo rastreio aos idosos já representa mais de 1,1% da população da cidade.
Ou seja, só estes dois programas com o apoio (o primeiro) e com a iniciativa (o segundo) da Câmara Municipal do Porto já testaram mais de 3,6% da população da cidade, a que se somarão os testes realizados noutros laboratórios, nomeadamente no Hospital de São João.
A Câmara do Porto foi a primeira em Portugal a apoiar a instalação de um destes centros de rastreio em drive-tru, modelo agora replicado pelo Hospital de Sao João para testar doentes com alta. A iniciativa partiu contudo de uma proposta feita pela Unilabs, a quem a Câmara do Porto facilitou o espaço e a segurança, cabendo à ARSN o agendamento e encaminhamento dos cidadãos a testar referenciados pelo Serviço Nacional de Saúde.