O antigo Matadouro Industrial do Porto, situado na freguesia de Campanhã, está desativado há 20 anos. Agora, vai ser alvo de um investimento de quase 40 milhões de euros, suportado na íntegra pela Mota Engil, empresa do Porto que venceu o concurso lançado pela Câmara do Porto para a concessão do espaço.
Ali vai nascer agora uma área para a instalação de empresas, galerias de arte, museus, auditórios e espaços para acolher projetos de coesão social, que prometem ser o impulso que faltava à freguesia de Campanhã, à zona oriental da cidade, mas a toda uma Região. As obras deverão demorar cerca de dois anos e transformarão por completo a zona.
O arrojado projeto de arquitetura, feito em parceria com o gabinete Ooda, instalado em Matosinhos por jovens arquitetos oriundos da famosa escola de arquitetura do Porto, é da autoria do arquiteto japonês Kengo Kuma.