O Partido Social Democrático (PSD) de Penafiel congratula-se com as 25 medidas de apoio às famílias e empresas apresentadas pela Câmara Municipal de Penafiel. Com a implementação deste plano integrado, a Câmara Municipal decidiu abdicar de receita e ainda reforçar as verbas de apoio social em 500 mil euros.
“Num tempo de grandes incertezas, nomeadamente para as autarquias locais, este é um ato de coragem e, sobretudo, de grande responsabilidade social do Presidente da Câmara Municipal de Penafiel”, refere. Os apoios serão atribuídos com equidade, às famílias que perdem rendimentos devido a esta pandemia, garantido que são os que mais precisam que têm acesso aos benefícios.
O PSD sublinha a forma ponderada e assertiva como Antonino de Sousa tem gerido a resposta da autarquia à atual pandemia. “Considera-se que o Presidente da Câmara Municipal de Penafiel tem adotado uma postura atenta, responsável e eficaz, sem entrar no populismo ou no campeonato de quem é que anuncia alguma coisa em primeiro lugar”.
Neste momento difícil, o PSD Penafiel acredita que a união política é determinante para vencer os desafios e sugere que o Governo ajude as autarquias locais, uma vez que as Câmaras Municipais e as Juntas de Freguesia também serão afetadas pela situação que vivemos. Por um lado irão perder receita, devido ao abrandamento das atividades económicas e, por outro, terão mais despesa porque vão reforçar as respostas sociais para a comunidade.
Segundo Pedro Santana Cepeda, Presidente do PSD Penafiel, “é, por isso, de louvar a preocupação do Presidente da Câmara em implementar uma resposta integrada com apoios imediatos às famílias e às empresas que estão numa situação de maior fragilidade. Diz-nos a história que em grandes crises, os primeiros a enfrentarem as maiores dificuldades são sempre os mais desfavorecidos e, por isso mesmo, estas medidas sociais são fundamentais”.
Pedro Santana Cepeda recorda que as autarquias estão sempre na linha da frente e são as primeiras entidades a quem as famílias com dificuldades recorrem. “Muitas vezes, acabam por substituir a Administração Central em funções que não seriam da sua responsabilidade. Isso acontece porque os autarcas têm um enorme espírito colaborativo, mesmo sem que o Estado, independentemente do partido que governa, reconheça o seu papel determinante no apoio social à comunidade”, refere o presidente.